Colégio Marista de Carcavelos – Maristas Compostela

Apresentação

O Ensino Secundário no Colégio Marista de Carcavelos conta com 24 turmas distribuídas, da seguinte forma, pelos três anos de escolaridade que o compõe: 10º ano – 8 turmas; 11º ano – 8 turmas; 12º ano – 8 turmas. Este número de turmas corresponde a cerca de 450 alunos e o tamanho das turmas varia entre os 15 e os 30 alunos.

As turmas do Ensino Secundário dizem respeito aos quatro Cursos Científico-Humanísticos que o colégio oferece e cujas matrizes curriculares se encontram em documento próprio, nomeadamente: Curso de Ciências e Tecnologias (10º ano – 4 turmas; 11º ano – 4 turmas; 12º ano – 4 turmas); Curso de Ciências Socioeconómicas (10º ano – 2 turmas; 11º ano – 2 turmas; 12º ano – 2 turmas); Curso de Línguas e Humanidades (10º ano – 1 turma; 11º ano – 1 turma; 12º ano – 1 turma); Curso de Artes Visuais (10º ano – 1 turma; 11º ano – 1 turma; 12º ano – 1 turma).

“AMOR AO TRABALHO BEM FEITO”

O carisma e o caráter próprio da educação Marista são norteados por um conjunto de valores e prioridades na formação dos alunos, entre os quais: o trabalho.

 

Maria, enquanto educadora de Jesus (há quem a apelide de maior educadora da História), demonstrou sempre três atitudes fundamentais que se tornaram muito próprias da forma de estar Marista: a humildade, a modéstia e a simplicidade. Estas “três violetas” complementam-se entre si e conduzem a uma abordagem de brio e de excelência face ao trabalho.

Neste contexto, julgamos que os jovens, que ingressam no Ensino Secundário, estarão numa fase de crescimento pessoal, que nos permite lançar-lhes o desafio e a oportunidade de olharem para a vida académica, e não só, com responsabilidade e exigência.

Por um lado, trata-se de um ciclo de ensino que, tendo em conta o sistema educativo português, conduzirá à qualificação dos estudantes através uma média classificativa, que lhes permitirá o prosseguimento de estudos a nível superior, tal como é desejo da esmagadora maioria dos alunos que frequentam o nosso colégio. E aqui, por si só, todo o trabalho e empenho já se justificam na perseguição dos seus sonhos académicos e profissionais.

Por outro lado, a educação Marista persegue um ideal de formação integral da pessoa, onde o “amor ao trabalho bem feito” deverá estar presente na consciência dos jovens, sempre que se propõem a realizar seja o que for nas suas vidas, como “bons cristãos e virtuosos cidadãos”.

O peso da expressão “trabalho” toma diferentes dimensões conforme o ano de ensino do secundário: Para os alunos do 10º ano, surge como forma de ganharem ritmo, método e hábitos de trabalho, que lhes permitam fazer face às dificuldades geradas pela transição de ciclo, em que há um aumento significativo da quantidade e complexidade das matérias que escolheram estudar; para os alunos do 11º ano, a meio do percurso, o trabalho deverá ser visto no sentido da consolidação dos bons hábitos e métodos de estudo, repetindo-se as boas práticas e deixando de lado o que foi menos conseguido, tentando-se uma abordagem positiva, pois o trabalho dá sempre frutos; para os finalistas, do 12º ano, já com um olhar no horizonte, que se revela cada vez mais nítido, o trabalho está já impregnado na forma de estar do aluno, bastando um esforço final para alcançar os resultados que desejam.

Para além do ónus que é posto do lado do aluno e no seu trabalho, o corpo docente que colabora neste nível de ensino é muito experiente e disponível para acompanhar e orientar os jovens nesta etapa tripartida das suas vidas.

 

O Coordenador do Ensino Secundário

                                  Prof. Luís Magalhães